Ronaldo Aguiar, "Paraná", integrante do Primeiro Comando da Capital - PCC -, foi condenado a 30 anos de prisão pela morte do policial militar Gledson Silva Gusmão, sequestrado, torturado e morto quando estava em um baile funk, em Bertioga, na Baixada Santista, em São Paulo.
O crime ocorreu em março de 2020, quando o policial foi ao baile com uma amiga.
Homem conhecido como Zóio, que morreu em confronto com a Polícia, foi apontado como mandante da execução.
Foto reprodução internet
Por Jesimiel Ferreira
Jornalista e professor
Nenhum comentário:
Postar um comentário